Somos filhos de umbanda, filhos de fé que caminham rumo a luz na evolução espiritual.
quinta-feira, 7 de março de 2013
CAUSAS DA OBSESSÃO
Sob o ponto de vista global, podemos afirmar que as causas da obsessão se alicerçam em nossas imperfeições, quais sejam: vícios, paixões exacerbadas, perversões sexuais, crimes, ganância, apegos excessivos à pessoas e objetos, que nos colocam em estado de sintonia vibratória com os espíritos desencarnados em função da afinidade moral, estando então o Ser sujeito a reajustes e resgates específicos.
Na visão de Emmanuel e Scheila, apresentadas através das obras psicografadas por Francisco C. Xavier, as possíveis causas de obsessão são:
a cabeça e mãos desocupadas;
a palavra irreverente;
a boca maledicente;
a conversa inútil e fútil, prolongada;
a atitude hipócrita;
o gesto impaciente;
a inclinação pessimista;
a conduta agressiva;
o apego demasiado a coisas e pessoas;
o comodismo exagerado;
a solidariedade ausente;
tomar os outros por ingratos ou maus;
considerar nosso trabalho excessivo;
o desejo de apreço e reconhecimento;
o impulso de exigir dos outros mais do que de nós mesmos;
fugir para o álcool ou drogas estupefacientes.
Na análise do Livro dos Médiuns, feita por Ney Prieto Peres (Boletim MEDNESP n.º 2 – dezembro de 1992), são apontadas as seguintes causas de obsessão:
vingança de espíritos contra pessoas que lhes fizeram sofrer nessa ou em vias anteriores;
Desejo simples de fazer os outros sofrerem, por ódio, inveja, covardia;
Para usufruir dos mesmos condicionamentos que tinham quando na vida física, induzem seus afins a cometê-los;
Apegos às pessoas pelas quais nutriam grandes paixões quando em vida;
Por interesses em destruir, desunir, dominar, provocar o mal, manter distúrbios, partindo de espíritos inteligentes das hostes inferiores.
Na avaliação de nosso mentor espiritual André Luiz (Evolução Em Dois Mundos, psicografado por Francisco C. Xavier, 11ª edição, 1989, pg. 130) caminhamos pelo universo “sentidos e reconhecidos pelos nossos afins, temidos e hostilizados ou amados e auxiliados pelos irmãos que caminham em posição inferior à nossa. Isto porque exteriorizamos, de maneira invariável, o reflexo de nós mesmos, nos contatos de pensamento a pensamento, sem necessidade das palavras para simpatias ou repulsões fundamentais.”
O mesmo mentor, (Mecanismos da Mediunidade – Francisco C. Xavier – Waldo Vieira, 13ª edição, 1994, pg., 82-83) nos diz “É o pensamento contínuo fluxo energético, incessante, revestido de poder criador inimaginável, (...). A corrente mental, segundo anotamos, vitaliza particularmente todos os centros da alma e, consequentemente todos os núcleos endócrinos e junturas plexiformes da usina física, em cuja urdidura dispõe o Espírito de recursos para os serviços da emissão e recepção ou exteriorização dos próprios pensamentos e assimilação dos pensamentos alheios.”
Indoval Moreli Heiderick
Fonte: Portal do Espírito
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