domingo, 25 de setembro de 2016

Palestra dia 17 de setembro sobre suicídio


Textos base para esta palestra:

http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/10/6-sinais-de-comportamento-suicida.html

http://www.anamariasaad.com.br/suicidio-um-teste-que-vai-te-surpreender/

http://umbandadepretovelho.blogspot.com.br/2010/09/o-que-acontece-com-o-suicida.html

Limpeza astral

Aqui disponibilizo a fonte para a palestra do dia 03/09 sobre limpeza astral:

http://oglobo.globo.com/ela/decoracao/aprenda-fazer-uma-limpeza-no-astral-da-casa-18320256


quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Combatendo a Maledicência



No livro “A essência da amizade”, encontramos um precioso texto de autoria de Huberto Rohden, que trata da velha questão da maledicência.
Com o título de Não fales mal de ninguém, o referido autor tece os seguintes comentários:
“Toda pessoa não suficientemente realizada em si mesma tem a instintiva tendência de falar mal dos outros.
Qual a razão última dessa mania de maledicência?
É um complexo de inferioridade unido a um desejo de superioridade.
Diminuir o valor dos outros dá-nos a grata ilusão de aumentar o nosso valor próprio.
A imensa maioria dos homens não está em condições de medir o seu valor por si mesma.
Necessita medir o seu próprio valor pelo desvalor dos outros.
Esses homens julgam necessário apagar luzes alheias a fim de fazerem brilhar mais intensamente a sua própria luz.
São como vaga-lumes que não podem luzir senão por entre as trevas da noite, porque a luz das suas lanternas fosfóreas é muito fraca.
Quem tem bastante luz própria não necessita apagar ou diminuir as luzes dos outros para poder brilhar.
Quem tem valor real em si mesmo não necessita medir o seu valor pelo desvalor dos outros.
Quem tem vigorosa saúde espiritual não necessita chamar doentes os outros para gozar a consciência da saúde própria.”(...)
“As nossas reuniões sociais, os nossos bate-papos são, em geral, academias de maledicência.
Falar mal das misérias alheias é um prazer tão sutil e sedutor – algo parecido com whisky, gin ou cocaína – que uma pessoa de saúde moral precária facilmente sucumbe a essa epidemia.”



A palavra é instrumento valioso para o intercâmbio entre os homens.
Ela, porém, nem sempre tem sido utilizada devidamente.
Poucos são os homens que se valem desse precioso recurso para construir esperanças, balsamizar dores e traçar rotas seguras.
Fala-se muito por falar, para “matar tempo”.
A palavra, não poucas vezes, converte-se em estilete da impiedade, em lâmina da maledicência e em bisturi da revolta.
Semelhantes a gotas de luz, as boas palavras dirigem conflitos e resolvem dificuldades.
Falando, espíritos missionários reformularam os alicerces do pensamento humano.
Falando, não há muito, Hitler hipnotizou multidões, enceguecidas que se atiraram sobre outras nações, transformando-as em ruínas.
Guerras e planos de paz sofrem a poderosa influência da palavra.
Há quem pronuncie palavras doces, com lábios encharcados pelo fel.
Há aqueles que falam meigamente, cheios de ira e ódio.
São enfermos em demorado processo de reajuste.
Portanto, cabe às pessoas lúcidas e de bom senso, não dar ensejo para que o veneno da maledicência se alastre, infelicitando e destruindo vidas.

Pense nisso!



Desculpemos a fragilidade alheia, lembrando-nos das nossas próprias fraquezas.
Evitemos a censura.
A maledicência começa na palavra do reproche inoportuno.
Se desejamos educar, reparar erros, não os abordemos estando o responsável ausente.
Toda a palavra torpe, como qualquer censura contumaz, faz-se hábito negativo que culmina por envilecer o caráter de quem com isso se compraz.
Enriqueçamos o coração de amor e banhemos a mente com as luzes da misericórdia divina.
Porque, de acordo com o Evangelho de Lucas, “a boca fala do que está cheio o coração”.
Pensemos nisso.
Equipe de Redação do Momento Espírita, com base no livro A essência da amizade, Editora Martin Claret, pp. 21-24, ed. 2001 e no capítulo 35 do livro Convites da vida, de Divaldo Pereira Franco, ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Sozinho (vídeo espírita sobre a ação dos espíritos)

Vídeo super interessante para se entender a ação dos espíritos no mundo material. Aqui também se fala sobre o poder da prece nestes momentos. Muito interessante! Realmente não estamos sozinhos, mas temos Deus misericordioso e uma espiritualidade capaz de sentir compaixão e exercer a caridade também. Recomendo!!!



domingo, 28 de dezembro de 2014

Deus na umbanda


A Umbanda é uma religião monoteísta, ou seja, acredita na existência de um Deus Supremo, incriado, criador de tudo e de todos. Dele, provém todas as formas e manifestações de vida.
Foi Deus Supremo quem criou os Orixás, os espíritos e todos os planetas e astros existentes no universo. Esse Deus pode ser chamado de diversos nomes, tais como, Zambi, Olorum, Olodumaré, etc. Tais denominações são influencias das nações africanas que chagaram ao Brasil durante o período da escravidão.
Assim como na Umbanda, o Candomblé, em todas as suas nações, também acredita na existência de um Deus Supremo.
Para o povo Bantu (nação Angola) esse Deus Supremo é chamado de Nzambi (Zambi).O Culto a Nzambi não tem forma nem altar próprio. Só em situações extremas eles rezam e invocam Nzambi, geralmente fora das aldeias, em beira de rios, embaixo de árvores, ao redor de fogueiras. Não tem representação física, pois os Bantu o concebe como o incriado, o que representa-lo seria um sacrilégio, uma vez que Ele não tem forma. No final de todo ritual Nzambi é louvado, pois Nzambi é o princípio e o fim de tudo.(http://pt.wikipedia.org/wiki/Nzambi).

Para o povo Yorubá (nação Ketu) o Deus Supremo é chamado de Olorum ou Olodumaré. É Ele o Dono do Orun céu e Criador do Orun e do Aiye, o céu e a terra. É associado fortemente com a cor branca, e controla tudo. É o Deus Pai Criador de tudo e de todos. Embora reconhecido e louvado como Único e Soberano, não existe templo individual para Ele. De acordo com um dos mitos da criação yoruba, ele delegou os poderes de criação do Aiye para seu primeiro e mais velho filho Orisanla ou Obatalá. “KOSI OBA KAN AFI OLORUN” – “Nao há outro senhor senão Deus!”.
(http://pt.wikipedia.org/wiki/Olorun).
Para o povo Ewe-Fon (nação Jeje), o Deus Supremo é entendido como a união de duas divindades, uma masculina chamada de Lissá e outra feminina, chamada de Mawu. A união dessas divindades forma Mawu-Lissá, o responsável pela criação de tudo e de todos.
Percebe-se que, mesmo sendo designado por nomes distintos, dependendo a nação, esse Ser recebe os mesmo atributos e devoções. Ou seja, trata-se de um ser Superior, Soberano, acima dos Orixás, Voduns, Nkises e espíritos em geral. È o Senhor de tudo e de todos, onisciente, onipresente e onipotente. Não possui representações em imagens e não possui templo próprio, pois seu templo está em todos os lugares.
Com a fundação da Religião de Umbanda no Brasil, foi absorvido, em especial, as denominações ZAMBI e OLORUM para designar o Deus Supremo. Além disso, em razão das influências indigenas, é também muitas vezes chamado de TUPÃ ou, pela influência católica, chamado simplesmente de DEUS.
Dependendo da Linha de onde vem as entidades que se manifestam em nossas casas, elas podem usar qualquer das expressões acima, sem que isso signifique se tratar de uma divindade distinta. Pois, Deus é único, o que muda é a forma pelo qual o chamamos.
Assim, é muito comum ver pontos cantados que ora falam em Zambi, ora falam em Olorum. Ora falam em Tupã ora, simplesmente, em Deus. E isso se dá, como visto, pela associação e influencia recebida pela Umbanda em sua formação.
Na Umbanda também não há representações materiais para Ele, pois está acima de tudo. Se estamos encarnados, se temos a mediunidade, se temos a oportunidade de evoluir, é por que Ele, Deus Supremo, em sua infinita bondade e misericórdia, permitiu.
Assim, pela sua importancia merece e deve ser louvado, antes ou depois das sessões espirituais.



ORAÇÃO À ZAMBI

Pai Zambi, criador de nossa Aruanda e do espaço em que vivemos onde chamamos de terra, poderoso é vosso nome e grande é vossa misericórdia, e em nome de Oxalá recorremos a vós, nesse momento, para pedir a benção para nosso caminhar rumo a sua Vontade. Que vossa Divina Luz incida sobre mim e meus irmãos.
Com vossas mãos retire todo o mal, todos os problemas e todos os perigos que estejam em nosso caminhar.
Que as forças negativas que nos abatem e nos entristecem se desfaçam ao sopro de vossa Benção.
O vosso poder destrua todas as barreiras que impedem o nosso progresso rumo a sua Verdade.
E de Aruanda, Vossas virtudes penetrem em nosso espírito, dando paz, saúde e prosperidade. Abra Zambi, os nossos caminhos. Que nossos passos sejam dirigidos por vós para que não tropecemos em nossa caminhada.
Agradecemos em nome de Zambi, de todos os Orixás e dos Espíritos de Luz que nos acompanham.
Assim seja.
AUTOR: Alex de Oxóssi
(http://povodearuanda.wordpress.com/2007/11/22/oracao-a-zambi/)




ORAÇÃO À OLORUM

“Olorum, meu Deus, criador de tudo e de todos. Poderoso é o vosso nome e grandiosa e vossa misericórdia.

Em nome de Oxalá, recorro a vós nesse momento, para pedir-lhe a benção durante meu caminhar rumo a vossa Vontade.

Que Vossa Divina Luz incida sobre tudo que criaste.

Com Vossas mãos retirem todo mal, todos os problemas e todos os perigos que estejam em meu caminhar.

Que as forças negativas que me abatem e que me entristecem, se desfaçam ao sopro de Vossas bênçãos.

Que o Vosso poder destrua todas as barreiras que impedem meu progresso rumo a Tua verdade.

E que Vossas virtudes penetrem e meu espírito dando-me paz, saúde e prosperidade.

Abra Senhor os meus caminhos, que meus passos sejam dirigidos por Vós para que não tropece em minha caminhada.

Assim seja! Salve Olorum!”

Publicado por Jefferson L. Grossl em Doutrina no site: http://www.clickriomafra.com.br/umbanda/deus-na-umbanda no dia 19/08/11

domingo, 2 de novembro de 2014

Imagens no Congá (uma visão cristã também)


Olá irmãos,

          Existe muita coisa que se pode falar sobre o uso de imagens no nosso congá e a visão bíblica sobre o culto as imagens. Como a bíblia é um instrumento muito usado em nosso terreiro achei interessante refletir alguns pontos... Temos alguns momentos importantes no Velho Testamento e um muito importante no Novo Testamento. Vamos a eles:
          É bem conhecido o fato de que no Antigo Testamento se proíbe que os israelitas façam imagens e que lhes prestem culto (Êxodo 20:4-5; Deuteronómio 5:8-9). Os profetas, em particular Isaías e Jeremias, ridicularizam o culto às imagens idolátricas: Isaías 44:9-20; Jeremias 10:1-16. O episódio do bezerro de ouro (Êxodo 32), como os de Jeroboão (1 Reis 12:26-33) ilustram as consequências da transgressão. ¹
          E no Novo Testamento temos a máxima de Jesus que fala: "Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." João 14:6²
          Contextualizando história e cultura da época, o fato é que todos se estes cultos se ligaram a uma idolatria por vezes insana e com propósitos egoístas e mesquinhos. Havia uma cultura pan (que significa tudo), se acreditava em tudo menos em Deus. As coisas, os artefatos, as imagens não ligavam as pessoas a Deus, mas sim, as ligava com energias mundanas e circulavam em meio a rituais cheios de bebedeiras, sexo e morte nos sacrifícios. Por isso Deus fala mal da idolatria e vem com a idéia do amor. Um sentimento verdadeiro, bem mais puro e digno de uma ligação com ele. O problema é que estas leituras descontextualizadas e preconceituosas, nos traz uma série de verdades absolutas que trazem uma série de incômodos, os quais nos afastam de nossos irmãos que acreditam na bíblia como única fonte de verdade.
           Na umbanda tentamos nos ligar a estes objetos de forma que não o que está lá, sua matéria de gesso e tinta, sejam maiores do que seu significado. Elas só nos ajudam na sintonia de uma energia que seja fluente com boas correntes vibratórias, pois nossa cabeça voa muito em pensamentos e as imagens nos lembram constantemente o respeito, admiração e carinho no culto a entidades tão benévolas. Pensemos nelas como um retrato, quando vemos um retrato de alguém querido, aquilo não nos traz lembranças boas? É a mesma coisa. Só que neste caso, existe a fé, fé que naquela representação em forma de gesso, água e tinta há uma força que nos move a acreditar em coisas boas e que podemos ser pessoas melhores. Essa força não é a imagem que tem, a imagem não tem força, mas as coisas boas despertadas neste contato nos liga ao que realmente interessa que é a paz o amor vindos de Deus.
           Muitas religiões não acreditam que intermediários são necessários como a Evangélica, o Judaísmo e o próprio espiritismo. Mas tem outras, como o Catolicismo, como Induísmo, como o Budismo, o Vudu, o Candomblé e a nossa religião Umbanda, são crentes nelas. Acreditamos que existam em outros pontos de luz que extrapolam o entendimento escrito da bíblia ou outros manuais criados pelo homem. São pontos de vista que ao meu ver, só enriquecem as formas que fazem sentido neste religare (significa religião em latim). Enriquecem e não separam. Pois cada um tem um ponto de vista e sabe o que faz sentido para si.
           Outro coisa interessante sobre este fato, que vai mais de encontro ao Novo Testamento é que diversos guias e mentores espirituais desta casa falam bastante em Jesus. Percebam que eles falam serem meros cumpridores da lei divina. São auxiliadores na fé que tudo vai melhorar graças à Oxalá, Jesus Cristo, ou Nosso Senhor do Bonfim. Não há nenhum guia que não reconheça a importância de Jesus e Deus, por isso mesmo são seres de luz.
       
Sigamos em paz na fé em Oxalá hoje e sempre!

¹http://conhecereis-a-verdade.blogspot.com.br/2009/09/o-culto-as-imagens_20.html
²https://www.bibliaonline.com.br/acf/jo/14

Umbanda - fé cristã




De uns tempos pra cá, um assunto que não deveria ser polêmico, tomou conta das diversas listas e comunidades da internet: a Umbanda é ou não cristã?
Bem, existem aqueles que defendem a idéia de que a Umbanda não poderia ser cristã, pois esta seria uma religião baseada nos cultos afros. Dentro da visão desses irmãos, apesar do respeito que demonstram, Jesus Cristo é apenas uma figura simbólica, relacionada através do sincretismo criado pelos negros ao Orixá Oxalá, naqueles tempos em que a Coroa Portuguesa, através do poder da Igreja, impunha aos escravos sua fé trazida da Europa. E aí, com o passar do tempo e com a associação dos cultos afros ao espiritismo e ao próprio catolicismo, teria nascido a Umbanda no Brasil.
Já os que defendem a idéia da Umbanda como um culto cristão, baseiam-se principalmente nas palavras do Caboclo das Sete Encruzilhadas que em 15/11/1908 informou aos presentes que estava iniciando ali, um novo culto, chamado Umbanda, onde espíritos de negros e índios poderiam praticar a caridade. Disse também que esta nova religião trabalharia baseada nos Evangelhos de Cristo e que teria como Mestre Supremo: Jesus.
Então, como poderíamos saber qual corrente tem mais razão. Vejamos:
Estamos no início do século XXI, mais precisamente em 2006 (118 anos depois da Lei Áurea, assinada pela Princesa Isabel). Porque então os umbandistas continuam com a imagem de Cristo no local mais alto do congá? Afinal de contas não existe mais feitor, sinhozinho ou capitão-do-mato. Nem a perseguição policial que ocorria no início do século XX. Mas estamos lá, ajoelhando, orando e pedindo diante de Sua imagem. Simples, porque no íntimo da grande maioria dos filhos de fé, Cristo é sem dúvida, o Ser de maior expressão espiritual que passou neste orbe. Não bastasse isso, é extremamente comum observarmos nossas Entidades, em especial os Pretos-Velhos, clamando forças a zin Nosso Sinhô Jesus Cristo. Teriam esses Guias de Luz, medo do sinhozinho? Ou da Igreja Católica? Não, claro que não. Eles pedem a Jesus com imenso respeito e devoção, assim como rogam aos Orixás, pois sabem que assim poderão nos conduzir à trilha que nos leva ao Pai. Além dos Vovôs e Vovós, isso é muito fácil de se perceber numa gira de baianos ou boiadeiros, que rogam a Nosso Senhor do Bonfim e a Bom Jesus da Lapa. Até quando tratamos com Exus de Lei, estes demonstram um respeito e um carinho especial ao “Nazareno”. Alguns o chamam até de “o Coroado” e se mostram satisfeitos em ter enxergado a importância em trabalhar baseado nos ensinamentos D’Ele.
Se não bastasse isso, existe um sem-número de pontos cantados que nos remetem à figura do Messias... “Abre a porta ó gente, que aí vem Jesus, e ele vem cansado com o peso da cruz...”, “Preto-Velho quando vem, ele vem aos pés da cruz, vem trazendo proteção para os filhos de Jesus...” “Jesus nasceu, padeceu e morreu...”, “Seu cavalo corre, sua espada reluz, sua bandeira cobre todos filhos de Jesus...”, entre outros.
Sem contar as preces utilizadas, inclusive o Pai Nosso Umbandista, baseado no Pai Nosso ensinado pelo Mestre há 2000 atrás.
Quanto à relação da Umbanda a outros segmentos, notamos forte influência católica e kardecista (ambas religiões cristãs), somada a cultura e fé afro (influência dos espíritos de negros escravos e de ex-participantes destes cultos que vieram a se tornar umbandistas).
Respeitando a visão de todos os filhos desta linda religião, porém, baseado nessas e em outras tantas questões que poderiam ser formuladas, somadas ainda às palavras do Caboclo das Sete Encruzilhadas, particularmente creio sim numa Umbanda CRISTÃ, universalista e cheia fé nos Orixás, Guias e Protetores Espirituais.
O objetivo do texto não é criar polêmicas ou discussões, até porque seriam em vão, já que cada pessoa tem o direito de pensar e acreditar no que quiser, mas apenas de colocar alguns pontos que às vezes passam despercebidos mesmo durante os debates. E, além disso, tenho a certeza de que, acreditando N’Ele ou não, Jesus ampara a todos, assim como os Orixás, que independente até do credo da pessoa, estão sempre abertos a trabalhar em prol da caridade.
Que o Mestre Jesus Cristo, chamado carinhosamente por nós de Pai Oxalá, nos cubra com Vosso Manto Sagrado, envolvendo-nos com as energias que Ele traz do Pai Universal - Deus (ou Zambi, Olorum, Tupã,......).

Texto de Sandro da Costa Mattos - Ogã Alabê da APEU - Associação de Pesquisas Espirituais Ubatuba - Templo de Umbanda Branca do Caboclo Ubatuba - S.Paulo/SP.
Autor da obra “O LIVRO BÁSICO DOS OGÃS” e apresentador do programa CANTANDO COM OS ORIXÁS, exibido diariamente pela WEB TV SARAVÀ UMBANDA – www.tvsu.com.br
Contato:
E-mail: scm-bio@bol.com.br - sandro@nutriport.com.br
Telefone: (11) 6911-4198.
Site: www.apeu.rg.com.br